Relatório que analisou desempenho da JT8 é apresentado em reunião de análise estratégica
Mais de vinte servidores e gestores de unidades administrativas e judiciárias do TRT8 participaram, nesta terça-feira (10/11), por videoconferência , da última Reunião de Análise da Estratégia (RAE) da Justiça do Trabalho do ano de 2020.
Conduzida pelo coordenador de gestão estratégica, Rodopiano Neto, a reunião teve como principal objetivo apresentar o relatório anual de desempenho do Tribunal no que se refere ao Planejamento Estratégico Institucional com os resultados da produtividade no período compreendido entre janeiro e outubro de 2020.
Ao apresentar os resultados, o coordenador ressaltou que algumas metas e indicadores tiveram resultados aquém do esperado para o período devido a crise econômica e os impactos decorrentes da pandemia da Covid-19, que provocaram mudanças significativas na forma de trabalhar, impondo as atividades por meio remoto e a necessidade de uso constante de ferramentas tecnológicas.
De acordo com a Coordenadoria de Gestão Estratégica (COGES), os principais impactos trazidos pela pandemia foram no tempo de duração dos processos em razão das dificuldades em manter a pauta de audiências e a baixa execução orçamentária.
Por motivo de saúde, a desembargadora presidente Pastora Leal não pode participar da reunião e foi representada pelo servidor Vinicius Aires.
Recém eleita vice-presidente para o biênio 2020/2022, a desembargadora Valquíria Coelho, coordenadora do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (NUPEMEC), compareceu à sala virtual e acompanhou a apresentação do relatório da COGES.
Na videoconferência, os magistrados foram representados pelo juiz Saulo Mota, presidente da Associação dos Magistrados Trabalhistas do Pará e Amapá (AMATRA8).
RAE
A RAE é um importante instrumento de gestão. É realizada a cada trimestre para avaliação e acompanhamento dos resultados institucionais da Justiça do Trabalho com o objetivo de melhorar os indicadores e metas nacionais estabelecidos pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT) e pela Corregedoria-Geral da Justiça do Trabalho (CGJT).