TRT-8 promove mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento de Líderes e Sucessores (PDLS)

Durante os dias 13, 20 e 21 de agosto, foi realizada mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento de Líderes e Sucessores (PDLS) do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP), que contou com a participação de diretores(as) de secretaria, coordenadores(as), assessores(as) e gestores(as) administrativos do Tribunal.
O objetivo do programa é fortalecer a gestão e preparação dos(as) servidores(as) para novos desafios de liderança, por meio de salas de aula voltadas ao fortalecimento das competências de liderança e gestão. Nos primeiros meses de 2025, diversas atividades fundamentais foram realizadas para dar suporte nesse crescimento profissional dos(as) servidores(as).
O PDLS teve início em fevereiro, quando o consultor Fernando Battestin, da Reality Gente e Gestão, esteve em Belém para promover reuniões estratégicas com a Alta Administração e a Equipe de Gestão de Pessoas. Esses encontros foram fundamentais para definir as diretrizes do programa e alinhar os objetivos estratégicos do Tribunal.
A Coordenadora de Desenvolvimento de Pessoas do TRT-8, Carolyne Soares de Castro, comentou sobre a alegria de participar do encontro do PDLS. “É com muita satisfação que reunimos mais uma vez nossos gestores para mais uma etapa do Programa de Desenvolvimento de Líderes e Sucessores. Esses encontros são muito mais do que momentos de capacitação: eles representam uma oportunidade de troca, reflexão e construção coletiva de uma nova cultura de liderança no nosso Tribunal."
O tema central deste encontro foram as Disciplinas de Execução, com foco em práticas que ajudam líderes a transformar objetivos estratégicos em resultados concretos e sustentáveis. O consultor ressaltou que planejar é importante, mas que o grande desafio das organizações é colocar em prática o que foi planejado com disciplina e método.
As discussões se concentraram nas quatro disciplinas da execução: foco no que é importante, com a definição de até três metas prioritárias, atuação sobre medidas de direção, acompanhando indicadores que antecedem os resultados, manutenção de um placar envolvente, tornando visíveis os avanços da equipe e a criação de um ritmo de prestação de contas, por meio de reuniões semanais de acompanhamento, em que cada servidor(a) assume compromissos concretos diante do grupo.
Além das discussões em sala, os(as) líderes participaram de exercícios práticos para identificar as principais metas institucionais e reformular metas de suas unidades usando a fórmula apresentada pelo consultor. Como atividade pós-aula, os(as) gestores(as) deverão redigir a declaração de missão e visão da unidade, a ser fixada no quadro de gestão até setembro.
De acordo com Fernando Battestin, o desafio é transformar a busca por resultados em cultura organizacional permanente: “Meta não é necessariamente uma coisa ruim. É através dela que podemos medir desempenho, cobrar de forma justa e também celebrar conquistas. A disciplina de execução é o que transforma sonhos em realidade.”