Belém, 407 anos de história, cores e sabores
“Em Belém o calorão dilata os esqueletos e meu corpo ficou exatamente do tamanho de minha alma”, relatou o poeta modernista Mário de Andrade quando esteve à passeio pela capital paraense. A cidade tão lembrada não apenas por Mário de Andrade, mas por diversos outros poetas e autores, completa nesta quinta-feira, dia 12 de janeiro, 407 anos de tardes calorosas, ricas histórias, cores vibrantes e sabores únicos.
Seu primeiro nome foi Feliz Lusitânia, mas mesmo depois de diversas renomeações, não perdeu a felicidade que habita em suas ruas por mais de quatro séculos. Hoje em dia, é carinhosamente apelidada de cidade morena, cidade charmosa ou cidade das mangueiras, mas talvez também possa ser chamada de “cidades dos maiores”, afinal é anfitriã da maior festa religiosa do Brasil, abriga a maior feira livre da América Latina e o maior teatro do Norte do país, além de ser a maior cidade da Amazônia.
Mesmo com a imensidade de seus adjetivos, Belém segue lutando para que a riqueza cultural e ambiental sejam valorizados. O Memorial Juiz Arthur Francisco Seixas dos Anjos do Tribunal Regional do Trabalho da Oitava Região parabeniza Belém pelos seus 407 anos!
#ParaTodosVerem: Arte de celebração aos 407 anos de Belém. Ao fundo, fotografia da Praça da República, ambiente aberto com mangueiras. À frente, o perfil de uma mulher morena, com cabelos escuros. Ao lado esquerdo, o texto "Belém 407 anos" na cor branca. Abaixo, também na cor branca, o texto "O Memorial Juiz Arthur Francisco Seixas dos Anjos parabeniza a Cidade das Mangueiras". Por fim, no canto inferior esquerdo, as logos do Memorial e do TRT-8 em branco.