Cejusc Belém discute a importância da conciliação nas relações trabalhistas

O evento ocorreu de forma presencial e semipresencial
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— Foto: ASCOM8

O Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (PA/AP), por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (NUPEMEC) e do Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas (CEJUSC) Belém em parceria com a Escola de Capacitação e Aperfeiçoamento Itair Sá da Silva (Ecaiss), promoveu na manhã do dia 9 de maio o evento “Café com Cejusc: Semana Nacional de Conciliação no Fortalecimento das Relações Trabalhistas”. 

A abertura contou com a participação da vice-presidente do TRT-8, desembargadora Maria Valquíria Norat Coelho. “É uma alegria retornar. Instalei o Cejusc e levo esse trabalho comigo até hoje. A Justiça do Trabalho sempre teve o papel de pacificar os conflitos surgidos nas relações de trabalho. Por isso, a conciliação é tão essencial”, afirmou.

Também participou da abertura a desembargadora Francisca Oliveira Formigosa, coordenadora do Cejusc de 2º grau. “A Justiça do Trabalho é fundamental para resolver disputas entre capital e trabalho. Mais do que isso, cumpre o dever constitucional de oferecer soluções em tempo adequado. Na minha visão, é a única que cumpre esse papel com eficiência”, destacou.

A juíza auxiliar da vice-presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Roberta de Melo de Carvalho, foi a palestrante do evento. “Fico feliz por estar aqui e compartilhar experiências sobre conciliação e mediação. Agradeço ao TRT-8 e ao Cejusc pela oportunidade de dialogar sobre caminhos para transformar o sistema de justiça”, declarou.

O encontro teve como propósito incentivar o uso da conciliação e da mediação na resolução de conflitos trabalhistas, destacando a importância nos processos de 1º e 2º graus, especialmente durante a Semana Nacional de Conciliação. Também valorizou a contribuição de advogados, advogadas, servidores, servidoras e demais profissionais envolvidos.

Entre os assuntos abordados estavam: políticas públicas para conciliação; atuação dos Cejuscs; colaboração entre instituições; papel da advocacia na cultura de paz; funções de mediadores e juízes supervisores; e a evolução das práticas conciliatórias no país. Ao final, foi aberto um espaço para perguntas do público.

Confira aqui as fotos do evento.